quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
AGULHA
- Donde vem aquela menina
de tão longe assim, assim?
- A procura de uma agulha
que aqui perdi, perdi.
- Menina, volta, volta
vai dizer a teu pai, teu pai,
que agulha que se perde
não se acha mais, jamais.
(Folclore de Fortaleza)
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
ESTÃO VOLTANDO AS FLORES
Vê, estão voltando as flores,
Vê, nesta manhã tão linda,
Vê, como é bonita a vida,
Vê, há esperança ainda.
Vê, as nuvens vão passando,
Vê, um novo céu se abrindo,
Vê, o sol iluminando,
Por onde nós vamos indo.
(Paulo Soledade)
Vê, nesta manhã tão linda,
Vê, como é bonita a vida,
Vê, há esperança ainda.
Vê, as nuvens vão passando,
Vê, um novo céu se abrindo,
Vê, o sol iluminando,
Por onde nós vamos indo.
(Paulo Soledade)
DIA DO FOLCLORE
Tudo é folclore, Sinhô!
Tudo é folclore, Sinhá!
Desde o chimarrão dos pampas,
às comidas do Pará.
O quindim, a paçoca, o acarajé;
a macaxeira, o cuscus, o vatapá;
doce-de-coco, goiabada e até
pé-de-moleque e tucupi no tacacá.
Tudo é folclore, Sinhô!
Tudo é folclore, Sinhá!
Desde o batuque das selvas,
ao bumba-meu-boi-bumbá.
Rode a ciranda, dance o samba e o baião;
pule no frevo, bata o pé: cateretê;
todas as danças que alegram esta nação,
entre na roda, quero dançar com você.
Tudo é folclore, Sinhô!
Tudo é folclore, Sinhá!
Desde o mito da Uiara,
às lendas do boi-tatá.
O caipora, o negrinho do pastoreio;
o lobisomem, o tajá, o bicho-papão;
até o saci-pererê, que é muito feio:
melhor fugir do que ficar na escuridão!
Tudo é folclore, Sinhá!
Desde o chimarrão dos pampas,
às comidas do Pará.
O quindim, a paçoca, o acarajé;
a macaxeira, o cuscus, o vatapá;
doce-de-coco, goiabada e até
pé-de-moleque e tucupi no tacacá.
Tudo é folclore, Sinhô!
Tudo é folclore, Sinhá!
Desde o batuque das selvas,
ao bumba-meu-boi-bumbá.
Rode a ciranda, dance o samba e o baião;
pule no frevo, bata o pé: cateretê;
todas as danças que alegram esta nação,
entre na roda, quero dançar com você.
Tudo é folclore, Sinhô!
Tudo é folclore, Sinhá!
Desde o mito da Uiara,
às lendas do boi-tatá.
O caipora, o negrinho do pastoreio;
o lobisomem, o tajá, o bicho-papão;
até o saci-pererê, que é muito feio:
melhor fugir do que ficar na escuridão!
sábado, 4 de fevereiro de 2012
LAGUSTA LAGUÊ
Ema, Ema, Lagusta, Laguê
Lagusta papa, Lagusta Laguê
Lagusta nhenhe, Lagusta Laguê
Lagusta Gogo, Lagusta Laguê.
Passeando no Ribeirão
Fui ver de perto o boi-de-mamão
Mas lá encontrei você
Brincando, brincando de Laguê.
Ema, Ema, Lagusta, Laguê...
Caminhando na barra da Lagoa
Fui ver a pesca da tainha boa
Mas lá encontrei você
Brincando, brincando de Laguê.
Ema, Ema, Lagusta, Laguê...
Na ponta do Sambaqui
Fui pra pescar muito siri
Mas lá encontrei você
Brincando, brincando de Laguê.
Ema, Ema, Lagusta, Laguê...
Depois de tanto girar
Senti como é gostoso brincar
E me encontrar com você
Pra brincar , pra brincar de Laguê.
Ema, Ema, Lagusta, Laguê...
(canção popular que lembra um pouco da cultura açoriana)
Lagusta papa, Lagusta Laguê
Lagusta nhenhe, Lagusta Laguê
Lagusta Gogo, Lagusta Laguê.
Passeando no Ribeirão
Fui ver de perto o boi-de-mamão
Mas lá encontrei você
Brincando, brincando de Laguê.
Ema, Ema, Lagusta, Laguê...
Caminhando na barra da Lagoa
Fui ver a pesca da tainha boa
Mas lá encontrei você
Brincando, brincando de Laguê.
Ema, Ema, Lagusta, Laguê...
Na ponta do Sambaqui
Fui pra pescar muito siri
Mas lá encontrei você
Brincando, brincando de Laguê.
Ema, Ema, Lagusta, Laguê...
Depois de tanto girar
Senti como é gostoso brincar
E me encontrar com você
Pra brincar , pra brincar de Laguê.
Ema, Ema, Lagusta, Laguê...
(canção popular que lembra um pouco da cultura açoriana)
BOM DIA!
Bom dia (3x)
Hoje eu estou tão feliz
Bom dia (3x)
Meu coração é quem diz
Bom dia (3x)
Vamos sorrir e cantar
A natureza é tão bela
Que nos ensina a amar.
Hoje eu estou tão feliz
Bom dia (3x)
Meu coração é quem diz
Bom dia (3x)
Vamos sorrir e cantar
A natureza é tão bela
Que nos ensina a amar.
O TATU
O tatu é um bicho engraçado
O tatu é um bicho gabola
Toda vez que ele fica assustado
Bem depressa ele vira uma bola.
O tatu é um bicho gabola
Toda vez que ele fica assustado
Bem depressa ele vira uma bola.
OS PEIXES
Deus criou os peixes
Para o rio e o mar
Deus criou os peixes
Pô-los a nadar.
Como brincam n'água
Para o fundo vão
Como brincam n'água
Sem cuidado estão.
Um é pequenino
Outro é bem grandão
Um é bem magrinho
Outro é gorduchão.
Como brincam n'água
Para o fundo vão
Como brincam n'água
Sem cuidado estão.
Para o rio e o mar
Deus criou os peixes
Pô-los a nadar.
Como brincam n'água
Para o fundo vão
Como brincam n'água
Sem cuidado estão.
Um é pequenino
Outro é bem grandão
Um é bem magrinho
Outro é gorduchão.
Como brincam n'água
Para o fundo vão
Como brincam n'água
Sem cuidado estão.
CU - CO
Da Noruega distante
Veio esta canção
Cante cu - co (uma vez)
Preste bem atenção.
Tiri - a - ouá ( 2X)
Cu - co
Ouá tiri - a - ouá
Cu - co
Veio esta canção
Cante cu - co (uma vez)
Preste bem atenção.
Tiri - a - ouá ( 2X)
Cu - co
Ouá tiri - a - ouá
Cu - co
AO ÍNDIO
O nosso índio vamos saudar
uma linda festa nós vamos lhe dar.
Cabelos longos e pretos
baixo e belo perfil,
o índio é homem valente
é filho do meu Brasil.
Sombrio, guerreiro,sereno,
Robusto, forte e altivo,
é o gigante da selva
e o sertanejo nativo.
(Desconheço o autor)
uma linda festa nós vamos lhe dar.
Cabelos longos e pretos
baixo e belo perfil,
o índio é homem valente
é filho do meu Brasil.
Sombrio, guerreiro,sereno,
Robusto, forte e altivo,
é o gigante da selva
e o sertanejo nativo.
(Desconheço o autor)
MAMÃEZINHA
Mamãezinha, ó mamãezinha,
Neste dia queremos saudar.
Mamãezinha, ó mamãezinha
Uma festa nós vamos te dar.
Mãezinha, tu és meu tesouro
Que o bom senhor me deu
Eu reconheço, mãezinha
Todo o meu afeto é teu.
Recebe, mãezinha estas flores
Em sinal de minha gratidão
Sei que estás, mamãezinha
bem no fundo do seu coração.
Neste dia queremos saudar.
Mamãezinha, ó mamãezinha
Uma festa nós vamos te dar.
Mãezinha, tu és meu tesouro
Que o bom senhor me deu
Eu reconheço, mãezinha
Todo o meu afeto é teu.
Recebe, mãezinha estas flores
Em sinal de minha gratidão
Sei que estás, mamãezinha
bem no fundo do seu coração.
FESTA DE CASAMENTO
Era um vez um leãozinho
Que vivia cheio de amor
Ele escolheu uma leoa
E seu coração lhe entregou.
Foi um casamento muito lindo
Todos os animais estavam lá
O maestro sapo animava (bis)
Todos os sapinhos a tocar.
Estrib.: E a orquestra tocava sem parar
Dançavam os noivinhos para cá e para lá
Ninguém saia sem comer e sem beber
Festão igual aquele eu não posso me esquecer.
Foi executada uma valsa
A pedido do senhor leão
Que dançava com sua noivinha
Segurando firme sua mãe.
E os convidados aplaudiram
Parabenizaram o casal
Que dançava muito direitinho (bis)
Foi um casamento sem igual.
(Desconheço o autor)
Que vivia cheio de amor
Ele escolheu uma leoa
E seu coração lhe entregou.
Foi um casamento muito lindo
Todos os animais estavam lá
O maestro sapo animava (bis)
Todos os sapinhos a tocar.
Estrib.: E a orquestra tocava sem parar
Dançavam os noivinhos para cá e para lá
Ninguém saia sem comer e sem beber
Festão igual aquele eu não posso me esquecer.
Foi executada uma valsa
A pedido do senhor leão
Que dançava com sua noivinha
Segurando firme sua mãe.
E os convidados aplaudiram
Parabenizaram o casal
Que dançava muito direitinho (bis)
Foi um casamento sem igual.
(Desconheço o autor)
MAMÃE
Fui morar numa casinha (nha, nha)
Infestada (da, da)
De carinho (nho, nho)
Saiu de lá (lá, lá)
Minha mãezinha (nha, nha)
Olhou pra mim, olhou pra mi
E fez assim (jogar beijinhos)
Infestada (da, da)
De carinho (nho, nho)
Saiu de lá (lá, lá)
Minha mãezinha (nha, nha)
Olhou pra mim, olhou pra mi
E fez assim (jogar beijinhos)
SINEIRO DA MATRIZ
Viva o sineiro da matriz ( 2x)
Todo dia toca contente e feliz
Este musical em sagrado som
Dim-dim-dim-dim
Dom-dom-dom-dom.
Todo dia toca contente e feliz
Este musical em sagrado som
Dim-dim-dim-dim
Dom-dom-dom-dom.
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